Acabou o caô! Após 4 a 1, General diz: "Quem grita aqui é a torcida do Galo" Depois de goleada sobre o Flamengo, Leandro Donizete volta a brincar com apelido e música criada pela torcida do Atlético-MG e, bem-humorado, cutuca atacante peruano


Fora do revés do meio de semana diante do Santos, o volante Leandro Donizete retornou nesse domingo e teve boa participação no triunfo sobre o Flamengo, por 4 a 1. A partida do volante pode não ter tido tanto destaque pelo fato de Dátolo, Jemerson e Victor terem roubado a cena com gols, assistências, além da defesa de um pênalti. Mesmo assim, o general atleticano, apelido dado pelo torcedor, acabou ovacionado pela torcida do clube. Segundo ele, o hit das arquibancadas “acabou o caô” foi criado pelos torcedores do Galo em sua homenagem e, posteriormente, copiado pelos Rubro-Negros para falar de Guerrero. Mas, depois de uma goleada como essa no confronto direto, o General não quis saber de ser político e voltou a brincar sobre o assunto

Leandro Donizete foi apelidado de General do Atlético-MG (Foto: GloboEsporte.com/MG)  

 "Acabou o caô! O general chegou, o general chegou!" 
Músicas à parte, Leandro Donizete tentou explicar a diferença do Galo de quarta, goleado pelo Santos, e o de domingo, que passou o carro por cima do Flamengo. Ele que viu de fora, percebeu que o revés mexeu com o grupo. 

- Estava difícil, tomar quatro do jeito que tomou, time estava meio apático lá. Na volta aqui todo mundo desanimado, percebi muito isso aí. O Levir tentou colocar nosso time para cima, deu moral, e essa é nossa equipe, com vontade, determinação, criando chances e matando o jogo na hora certa. Estou feliz demais pelo resultado, merecemos e estamos de parabéns. 

SAIBA MAIS 

>> Em estreia no Maraca, Guerrero ganha funk da torcida
>> Veja como foi a goleada do Galo sobre o Flamengo
>> Confira a classificação completa da Série A
 
Satisfeito, o volante não perdeu a chance de vender o próprio peixe ao defender o time sempre com dois volantes, apesar de o treinador preferir jogar com um só em algumas oportunidades.
 
- Faz diferença demais um volante ali na marcação. A gente sempre fala para o Levir que tem a hora certa de jogar para frente, mas tem que saber a hora de jogar para trás também, segurar, não sair que nem louco e não se expor como foi lá em Santos. No meu modo de ver, se tivesse mais um volante ali, seria totalmente diferente. Mas ele gosta de jogar o time para frente, já deixou claro, então cabe a nós acatarmos e fazermos o máximo para marcar ali direitinho e dar uma assistência boa para a zaga. 


Leandro Donizete volante do Atlético-MG (Foto: Bruno Cantini/ Flickr Atlético-MG) 
  Varjota  esportes - Ce.          /           Globoesporte.

Nenhum comentário:

Postar um comentário