Eleito melhor jogador pela Fifa por três vezes (1998, 2000 e 2003) e campeão da Copa do Mundo, em 1998, e da Eurocopa, em 2000, com a seleção francesa, Zinedine Zidane revelou sentir saudades dos tempos de jogador, quase seis anos após de ter se aposentado e perto de completar 40 anos de idade. Seu aniversário será no próximo sábado, curiosamente no dia do confronto entre França e Espanha pelas quartas de final da Eurocopa.
- Se me perguntarem se sou tão feliz em minha vida atual quanto na anterior, a resposta é não. Com certeza era mais feliz dentro de campo. Era a vida que tinha sonhado. Agora levo uma vida totalmente diferente, e a felicidade, portanto, também é diferente - declarou o ex-jogador ao jornal francês "Le Monde".
- Se me perguntarem se sou tão feliz em minha vida atual quanto na anterior, a resposta é não. Com certeza era mais feliz dentro de campo. Era a vida que tinha sonhado. Agora levo uma vida totalmente diferente, e a felicidade, portanto, também é diferente - declarou o ex-jogador ao jornal francês "Le Monde".
O jogador falou ainda de seus projetos e reconheceu que sair do protagonismo fez com que ele se sentisse menos querido que antes.
- É normal. Hoje, Karim Benzema, sem dúvida, tomou o bastão. Eu o tomei de Michel Platini. O que me chateia são pessoas que, sem te conhecer, fazem algumas críticas e te insultam - comentou.
Vida de executivo
Zidane, que hoje trabalha como diretor do Real Madrid e cursa mestrado de dirigente esportivo no Centro de Direito e de Economia do Esporte (CDES), um de mais prestígio da França, ressaltou a importância do estudo.
- Quando era jogador, diziam que eu tinha que jogar futebol e ponto. Aceitei isso por ter em mente a ideia de ser o melhor, e agora tenho que me preparar para outras coisas. Mesmo quando se é Zidane, é preciso lutar.
- É normal. Hoje, Karim Benzema, sem dúvida, tomou o bastão. Eu o tomei de Michel Platini. O que me chateia são pessoas que, sem te conhecer, fazem algumas críticas e te insultam - comentou.
Vida de executivo
Zidane, que hoje trabalha como diretor do Real Madrid e cursa mestrado de dirigente esportivo no Centro de Direito e de Economia do Esporte (CDES), um de mais prestígio da França, ressaltou a importância do estudo.
- Quando era jogador, diziam que eu tinha que jogar futebol e ponto. Aceitei isso por ter em mente a ideia de ser o melhor, e agora tenho que me preparar para outras coisas. Mesmo quando se é Zidane, é preciso lutar.
Varjota Esportes - Ce. / Globoesporte
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