Ao longo de toda a última quarta-feira, o torcedor do Santos não sabia
se Neymarentraria em campo
ou não contra o Atlético-MG, para completar seu jogo de número 200 pelo clube.
Na última terça-feira, o craque ajudou a Seleção a vencer o Japão, por 4 a 0,
em amistoso na Polônia, e mesmo depois de uma viagem de aproximadamente 12 horas, ele decidiu, em conjunto
com a comissão técnica, entrar em campo. Para alegria dos fãs do
bom futebol, toda a espera e esforço do jogador valeram a pena.
Neymar atingiu 200 jogos pelo Santos contra o Galo, mas não é só por conta da nova marca, que o coloca no seleto grupo de 80 atletas da história do clube que bateram tal recorde, que a partida deste 17 de outubro será lembrada no futuro. Com exceção do amargo empate por 2 a 2 coo o Galo, a noite foi memorável para o atleta de 20 anos, mais uma vez inspirado na Vila Belmiro.
Se o placar apontou igualdade entre Peixe e Galo, ao menos o duelo pessoal contra o amigo e ídolo Ronaldinho Gaúcho ele venceu com sobras. Canetas, jogadas rápidas, dribles de corpo, carretilha e mais um golaço para a sua coleção (foi o 119º pelo Peixe) foram a tônica de Neymar contra o Atlético-MG (veja tudo no vídeo). Não fosse a paralisação aos 26 minutos da primeira etapa, por conta do incidente envolvendo o zagueiro Rafael Marques, um novo embate parecido com a vitória por 5 a 4 do Flamengo sobre o Santos, em 2011, poderia ser reeditado.
Neymar atingiu 200 jogos pelo Santos contra o Galo, mas não é só por conta da nova marca, que o coloca no seleto grupo de 80 atletas da história do clube que bateram tal recorde, que a partida deste 17 de outubro será lembrada no futuro. Com exceção do amargo empate por 2 a 2 coo o Galo, a noite foi memorável para o atleta de 20 anos, mais uma vez inspirado na Vila Belmiro.
Se o placar apontou igualdade entre Peixe e Galo, ao menos o duelo pessoal contra o amigo e ídolo Ronaldinho Gaúcho ele venceu com sobras. Canetas, jogadas rápidas, dribles de corpo, carretilha e mais um golaço para a sua coleção (foi o 119º pelo Peixe) foram a tônica de Neymar contra o Atlético-MG (veja tudo no vídeo). Não fosse a paralisação aos 26 minutos da primeira etapa, por conta do incidente envolvendo o zagueiro Rafael Marques, um novo embate parecido com a vitória por 5 a 4 do Flamengo sobre o Santos, em 2011, poderia ser reeditado.
Após serem implacavelmente driblados,
Rafael Marques e Leonardo Silva se chocam, enquanto Neymar parte para mais uma
obra de arte com a sua assinatura (Foto: JF Diorio / Agência Estado)
Faltou a mesma quantidade de bolas na rede daquela partida, mas não uma
nova obra-prima do atacante. Feito, aliás, digno de possível indicação para
novamente concorrer ao prêmio Puskás, de gol mais bonito da temporada, honraria
conquistada por ele no ano passado. O técnico Muricy Ramalho, inclusive,
comparou os dois golaços.
Foram sete toques na bola do início ao fim da jogada. No primeiro - e mais genial deles - o atacante, de costas, deu drible entre as pernas de Rafael Marques - que levou outra finta igual a esta ao longo do jogo - e girou. O segundo toque serviu para tirar Leonardo Silva, o segundo zagueiro da defesa atleticana - a dupla se chocou e ficou no chão. O terceiro e último drible (sobre Júnios César) antes de finalizar no canto direito de Victor mostrou nova dose de frieza de Neymar. Depois de ameaçar o chute, o camisa 11 esperou o momento ideal para achar uma brecha e marcar no contrapé do goleiro Victor. Tudo pensado e executado em exatos sete segundos, mas nada programado. A repetição de uma pintura novamente na presença de Ronaldinho Gaúcho rendeu até brincadeira.
- Espero que ele venha mais vezes (risos). Dei uma meia-lua (na verdade, foi um drible entre as pernas) no zagueiro, tomei um pisão no pé, arranquei e fiz um belo gol (risos). Futebol é improviso. Na concentração, você imagina uma coisa e acontece outra. Antes de a bola chegar, você pensa algo e acontece diferente - descreve o craque.
Além do golaço, ainda teve espaço para uma carretilha em cima do lateral Carlos Cesar. Não fosse uma bela defesa de Victor aos 24 minutos do segundo tempo, em finalização colocada de chapa pelo atacante no canto esquerdo do goleiro, seu jogo de número 200 ainda teria o selo de uma vitória. Além de todos os lances de efeito, Neymar foi o jogador que mais finalizou na partida, com quatro chutes, e o que mais sofreu faltas: oito.
Não é a primeira vez que o atacante encara uma maratona e tem atuação de gala. Episódio parecido ocorreu em agosto, quando o astro saiu de Estocolmo, onde a Seleção venceu a Suécia em amistoso por 3 a 0, e viajou de jatinho direto para Florianópolis. Após 14 horas de viagem, o craque entrou em campo no dia seguinte contra o Figueirense e liderou a vitória do Santos, por 3 a 1, com um gol e ótima atuação.
Foram sete toques na bola do início ao fim da jogada. No primeiro - e mais genial deles - o atacante, de costas, deu drible entre as pernas de Rafael Marques - que levou outra finta igual a esta ao longo do jogo - e girou. O segundo toque serviu para tirar Leonardo Silva, o segundo zagueiro da defesa atleticana - a dupla se chocou e ficou no chão. O terceiro e último drible (sobre Júnios César) antes de finalizar no canto direito de Victor mostrou nova dose de frieza de Neymar. Depois de ameaçar o chute, o camisa 11 esperou o momento ideal para achar uma brecha e marcar no contrapé do goleiro Victor. Tudo pensado e executado em exatos sete segundos, mas nada programado. A repetição de uma pintura novamente na presença de Ronaldinho Gaúcho rendeu até brincadeira.
- Espero que ele venha mais vezes (risos). Dei uma meia-lua (na verdade, foi um drible entre as pernas) no zagueiro, tomei um pisão no pé, arranquei e fiz um belo gol (risos). Futebol é improviso. Na concentração, você imagina uma coisa e acontece outra. Antes de a bola chegar, você pensa algo e acontece diferente - descreve o craque.
Além do golaço, ainda teve espaço para uma carretilha em cima do lateral Carlos Cesar. Não fosse uma bela defesa de Victor aos 24 minutos do segundo tempo, em finalização colocada de chapa pelo atacante no canto esquerdo do goleiro, seu jogo de número 200 ainda teria o selo de uma vitória. Além de todos os lances de efeito, Neymar foi o jogador que mais finalizou na partida, com quatro chutes, e o que mais sofreu faltas: oito.
Não é a primeira vez que o atacante encara uma maratona e tem atuação de gala. Episódio parecido ocorreu em agosto, quando o astro saiu de Estocolmo, onde a Seleção venceu a Suécia em amistoso por 3 a 0, e viajou de jatinho direto para Florianópolis. Após 14 horas de viagem, o craque entrou em campo no dia seguinte contra o Figueirense e liderou a vitória do Santos, por 3 a 1, com um gol e ótima atuação.
Varjota Esportes - Ce. / Globoesporte
Nenhum comentário:
Postar um comentário