Quando o hino da Liga dos Campeões ecoar pelo Signal Iduna Park para Borussia Dortmund e Real Madrid, nesta quarta, um ex-atacante do time merengue irá viajar no tempo. A memória de Sávio, irá levá-lo a 15 anos atrás. Na semifinal da competição europeia de 1998, a equipe espanhola eliminaria os mesmos alemães que agora enfrentam na atual temporada e arrancaria para o título que viria após 32 anos. Portanto, Sávio sabe bem o que a equipe do craque Cristiano Ronaldo terá pela frente nos próximos dois jogos.
A bola irá rolar às 15h45m, e Sávio estará acomodado diante de uma televisão, em Florianópolis, cidade que escolheu para morar e trabalhar após a carreira de atleta. O ex-atacante de Flamengo, Bourdeux e Avaí, entre outros clubes, conhece bem o clima que cerca a partida decisiva desta quarta. O ex-atacante disputou seis vezes a Liga dos Campeões e, por três vezes, teve o ‘privilégio’ de conquistá-la.
— É muito especial. A Champions é realmente uma competição diferente, um impacto muito grande, uma cobertura muito grande, um prestígio, além de tudo ser muito organizado. Eu joguei seis e, se jogar já é especial, ganhar é muito diferente, é um privilégio, e foram três. Por isso, diante de uma semifinal a expectativa fica muito grande e a pressão aumenta – explica Sávio.
No dia 15 de abril de 1998, o encontro entre alemães e espanhóis também valeria uma vaga na final da principal competição europeia. Do banco de reservas, no seu primeiro ano de Real Madri, então com 24 anos, Sávio conhecia pela primeira vez a força do torcedor do Borussia. Após vencer a primeira partida no Santiago Bernabéu por 2 a 0, o Real conseguiu segurar a pressão dos alemães e, com um empate em 0 a 0, rumou à final.
— É muito especial. A Champions é realmente uma competição diferente, um impacto muito grande, uma cobertura muito grande, um prestígio, além de tudo ser muito organizado. Eu joguei seis e, se jogar já é especial, ganhar é muito diferente, é um privilégio, e foram três. Por isso, diante de uma semifinal a expectativa fica muito grande e a pressão aumenta – explica Sávio.
No dia 15 de abril de 1998, o encontro entre alemães e espanhóis também valeria uma vaga na final da principal competição europeia. Do banco de reservas, no seu primeiro ano de Real Madri, então com 24 anos, Sávio conhecia pela primeira vez a força do torcedor do Borussia. Após vencer a primeira partida no Santiago Bernabéu por 2 a 0, o Real conseguiu segurar a pressão dos alemães e, com um empate em 0 a 0, rumou à final.
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- Nosso time fez um bom jogo e nós sabíamos que entrar no segundo tempo no 0 a 0 seria importante. Nós tínhamos jogadores experientes e, querendo ou não, o peso da camisa do Real influencia. Foi um jogo especial, pois avançamos a final – lembra.
Sávio integrava uma equipe repleta de estrelas como Seedorf, Morientes, Raul e Roberto Carlos. Atletas experientes, que mereciam, na opinião do ex-atacante, vestir a camisa branca de Madri. Da mesma maneira, o ex-atleta vê o grupo atual do Real Madrid. Com isso, a aposta é em uma classificação espanhola, com partidas acirradas.
Pressão pela 'Décima'
Em 1998, o Real Madrid ostentava uma marca negativa de 32 anos sem o título da competição europeia. Em seguida, após a chegada da sétima taça, vieram a oitava, no ano de 2000 e, em 2002, a nona – há quase 11 anos. Coincidência ou não, o último ano de Sávio no clube. Desde então, a pressão sobre os jogadores do Real cresce na busca pela décima conquista.
— A regularidade é muito grande e, hoje, são as duas escolas mais respeitadas e de mais qualidade no mundo. O Real tem jogadores fantásticos, o que o Cristiano tem feito é impressionante. Gosto muito do Xabi Alonso, é uma classe muito grande. Mas, é difícil dar um palpite, mas acredito em 1 a 1 na Alemanha e em uma vitória na Espanha — arrisca.
Em 1998, o Real Madrid ostentava uma marca negativa de 32 anos sem o título da competição europeia. Em seguida, após a chegada da sétima taça, vieram a oitava, no ano de 2000 e, em 2002, a nona – há quase 11 anos. Coincidência ou não, o último ano de Sávio no clube. Desde então, a pressão sobre os jogadores do Real cresce na busca pela décima conquista.
— A regularidade é muito grande e, hoje, são as duas escolas mais respeitadas e de mais qualidade no mundo. O Real tem jogadores fantásticos, o que o Cristiano tem feito é impressionante. Gosto muito do Xabi Alonso, é uma classe muito grande. Mas, é difícil dar um palpite, mas acredito em 1 a 1 na Alemanha e em uma vitória na Espanha — arrisca.
'A Champions é realmente uma competição diferente"
Sávio
Realizado com tudo o que conquistou enquanto jogador, Sávio guarda com carinho os anos que viveu na capital espanhola. Com cinco títulos – um do Campeonato Espanhol, três da Liga dos Campeões e um Mundial de Clubes -, o jogador conquistou um lugar no coração dos torcedores, mesmo com o alto índice de lesões que teve durante a passagem pelo clube.
— Foram cinco temporadas e meia. É difícil traduzir esses cinco anos e meio. Foi tudo muito maravilhoso. O clube me recebeu de braços abertos e a torcida se identificou muito comigo. Além do mais, cresci muito como homem no país e na cidade. Guardo um carinho imenso pela cidade e pelo clube – conta.
— Foram cinco temporadas e meia. É difícil traduzir esses cinco anos e meio. Foi tudo muito maravilhoso. O clube me recebeu de braços abertos e a torcida se identificou muito comigo. Além do mais, cresci muito como homem no país e na cidade. Guardo um carinho imenso pela cidade e pelo clube – conta.
Varjota Esportes - Ce. / Globoesporte
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