Delegacia do Mineirão registrou incidentes após o clássico (Foto: Fernando Martins)
A diretoria do Atlético-MG mostrou total revolta, após o clássico com o Cruzeiro, no Mineirão, por causa das agressões sofridas pelo observador técnico do Galo, Bernardo Motta. Ele deixava o camarote destinado à diretoria do Atlético-MG, junto com outros integrantes, e levou soco nas costas e cusparadas. A segurança do Atlético-MG interveio e protegeu Bernardo, revidando as agressões nos torcedores, que haviam cercado o funcionário atleticano. Rapidamente, os torcedores cruzeirenses saíram em debandada, e a confusão se encerrou.
O presidente do Atlético-MG, Daniel Nepomuceno, juntamente com o diretor jurídico, Lásaro Cunha, deixaram o camarote minutos antes e desceram de elevador, livrando-se de um possível entrevero. Lásaro demonstrou toda a indignação pelo episódio e pela carga de ingressos liberadas pelo Cruzeiro para os torcedores do Atlético-MG.
- Em relação a mim e ao presidente, descemos de elevador, mas alguns integrantes foram covardemente atacados na descida. Obviamente, são apenas torcedores do clube mandante do jogo e não se pode atribuir (a confusão) a eles (Cruzeiro). Tem tanto segurança aqui que deveria oferecer uma segurança digna. Já começou na definição para o número de ingressos. Arrumaram um jeitinho, só 5%, mas deixa estar, vamos tratar dessa situação em alguma outra ocasião. Houve agressão, cusparada, empurra-empurra. Nosso segurança atuou, deu um chega para lá, quando chegou, eles correram - disse o dirigente em entrevista à rádio Itatiaia.
Além dessa confusão no clássico, outras foram registradas durante o dia. A maioria delas ocorreu antes do início do clássico entre Cruzeiro e Atlético-MG.
Varjota Esportes - Ce. / Globoesporte.
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