A guerra declarada entre Santos e São Paulo respingou no meia Paulo Henrique Ganso.
Após o clube emitir nota criticando sua declaração de que seria um
prazer atuar pelo Tricolor, o próprio camisa 10 se defendeu e explicou
os motivos para dizer tais palavras. O jogador entende que a atitude do
clube alvinegro foi infeliz e só serviu para jogar a torcida santista
contra ele. Durante a vitória santista por 2 a 1 sobre o Palmeiras, no
clássico deste domingo, os torcedores alvinegros hostilizaram o meia.
Sorteado para o exame de doping, o meia foi o último jogador do Santos a deixar o Pacaembu e, com muita calma, falou com a imprensa durante quase dez minutos para esclarecer as polêmicas.
- A nota oficial foi uma coisa infeliz. Não deveria ter sido emitida. Só serviu para aumentar (a insatisfação da torcida), mas tento manter a cabeça boa e evitar a briga o máximo possível - respondeu.
Sobre a polêmica declaração, Ganso diz que apenas que apenas quis ser respeitoso com o São Paulo.
- Foi apenas uma forma educada de falar, não só do São Paulo, mas de todos os clubes do Brasil. Não se pode menosprezar ninguém, não sabemos o dia de amanhã - completou.
Ganso também rebateu as versões de que a proposta salarial do Santos pela renovação contratual teria sido de aproximadamente R$ 400 mil mensais - o atleta ganha cerca de R$ 130 mil, um dos piores vencimentos entre os titulares.
- Não sou nenhum burro para não aceitar um valor desses. Se tivesse sido oferecido, eu teria aceitado - garante.
O atleta, por fim, afirma que nunca passou pela sua cabeça deixar o clube e que os protestos da torcida não atrapalham seu rendimento dentro de campo. Contra o Verdão, ele ajudou o Peixe a sair com a vitória sofrendo a falta do primeiro gol de Neymar e dando passe para o amigo marcar de fora da área.
Sorteado para o exame de doping, o meia foi o último jogador do Santos a deixar o Pacaembu e, com muita calma, falou com a imprensa durante quase dez minutos para esclarecer as polêmicas.
- A nota oficial foi uma coisa infeliz. Não deveria ter sido emitida. Só serviu para aumentar (a insatisfação da torcida), mas tento manter a cabeça boa e evitar a briga o máximo possível - respondeu.
Sobre a polêmica declaração, Ganso diz que apenas que apenas quis ser respeitoso com o São Paulo.
- Foi apenas uma forma educada de falar, não só do São Paulo, mas de todos os clubes do Brasil. Não se pode menosprezar ninguém, não sabemos o dia de amanhã - completou.
Ganso também rebateu as versões de que a proposta salarial do Santos pela renovação contratual teria sido de aproximadamente R$ 400 mil mensais - o atleta ganha cerca de R$ 130 mil, um dos piores vencimentos entre os titulares.
- Não sou nenhum burro para não aceitar um valor desses. Se tivesse sido oferecido, eu teria aceitado - garante.
O atleta, por fim, afirma que nunca passou pela sua cabeça deixar o clube e que os protestos da torcida não atrapalham seu rendimento dentro de campo. Contra o Verdão, ele ajudou o Peixe a sair com a vitória sofrendo a falta do primeiro gol de Neymar e dando passe para o amigo marcar de fora da área.
Ganso falou sobre a polêmica após clássico no Pacaembu (Foto: Marcelo Hazan / Globoesporte / Varjota Esportes - Ce.
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