A retranca do Boa Esporte durou quase todo o primeiro tempo. Com a
expulsão do volante Olívio, a equipe mineira não resistiu à pressão do
Joinville. Em casa, a equipe catarinense venceu por 3 a 0 na noite desta
terça-feira, na abertura da 27ª rodada da Série B do Brasileirão, e manteve a
perseguição ao G-4. Após uma etapa inicial morna, com uma chance boa para cada
lado, o jogou ganhou cores alaranjadas: Adaílton marcou duas vezes, e William
deu números finais à partida.
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O Joinville chegou aos 47 pontos, dois a menos que o São Caetano, quarto
colocado - mas o Azulão joga na próxima sexta-feira, contra o Paraná. O time
torce ainda por um tropeço do Atlético-PR contra o Bragantino para manter o
quinto lugar na tabela. O Boa Esporte, com 34, ocupa a 12º posição.
As duas equipes só voltam a campo no dia 5 de outubro, uma sexta-feira.
O Joinville vai a grande São Paulo enfrentar o Grêmio Barueri, às 19h30m (de
Brasília), na Arena Barueri. O Boa Esporte recebe o Paraná, às 21h50m, no
Melão.
Jogadores comemoram gol na Arena
Joinville, em SC (Foto: Leandro Ferreira / Futura Press)
A
temperatura sobe gradativamente, mas os gols não aparecem
O gogo começou morno, e aos poucos o JEC tentava impor o seu jogo como mandante. Em sua Arena Joinville, porém, a única ação efetiva foi por parte do artilheiro Lima, em impedimento. Aos 17, sem grande efetividade nos avanços, os donos da casa quase se aproveitaram do vacilo rival. O goleiro Wilson Junior se atrapalhou todo na saída, após a cobrança de escanteio, e a bola quase entrou, mas Robert conseguiu fazer o corte e evitar o que seria o primeiro da partida.
O gogo começou morno, e aos poucos o JEC tentava impor o seu jogo como mandante. Em sua Arena Joinville, porém, a única ação efetiva foi por parte do artilheiro Lima, em impedimento. Aos 17, sem grande efetividade nos avanços, os donos da casa quase se aproveitaram do vacilo rival. O goleiro Wilson Junior se atrapalhou todo na saída, após a cobrança de escanteio, e a bola quase entrou, mas Robert conseguiu fazer o corte e evitar o que seria o primeiro da partida.
Com a partida mais quente, a torcida também começou a participar mais.
Sem grandes oportunidades para comemorar, coube a ela as reclamações. Aos
26, Ricardinho caiu na área adversária junto com o zagueiro Carciano, e os
tricolores não hesitaram em pedir o pênalti. Péricles Bassols, porém, mandou o
lance seguir.
A temperatura subiu mesmo a partir dos 30 minutos. Após quatro
impedimentos, Lima conseguiu receber uma em posição legal, mas não aproveitou.
Pelo alto, não conseguiu o domínio que gostaria e arrematou desequilibrado. A
bola passou pelo arqueiro, mas também pelo gol. Nos minutos seguintes, mais
pressão. Sucessivos arremates sob os olhares do preocupado William Junior. Mas
a maioria batia e voltava.
Aos mineiros, porém, que se seguravam como podiam na defesa, sobrou a
oportunidade mais clara de abrir o marcador. Aos 42, Vanger recebeu passe
açucarado e saiu na cara do gol. Sozinho, no entanto, finalizou para fora. Em
seguida, Olívio foi expulso e deixou o Boa com um a menos em campo.
Adaílton entra para colocar fogo e decidir a partida.
Como o empate em casa não resolvia a situação do pretendente ao G-4, o Joinville foi com tudo para cima logo no início do segundo tempo. Leandro Campos abriu mão do lateral-esquerdo improvisado, o volante Carlos Alberto, e colocou Adaílton em seu lugar. E a mudança rendeu. Descansado, o atacante colocou fogo no jogo.
Antes de o relógio completar dez minutos, o camisa 17 deixou William em condições de marcar, mas o companheiro não aproveitou e apenas carimbou a trave do Boa. Adaílton decidiu, então, mostrar ao companheiro como se faz. Aos 17, após cruzamento na medida de Marcinho, o atacante cabeceou para o chão, no contrapé de Wilson Junior: 1 a 0, para delírio Tricolor em Santa Catarina.
O Joinville seguiu com suas ofensivas. Aos 26, William deixou mais uma marca na trave em chute rasteiro do bico da área - Wilson Junior ainda conseguiu tocar na bola. Novamente, Adaílton teve que assumir a responsabilidade. Após mais uma bola na trave do companheiro, mais um gol do camisa número 17. Desta vez, com o pé, o direito, na saída do goleiro mineiro.
Aos 45, depois de tanto tentar, William conseguiu deixar o seu. Fechou a conta, para alegria da fanática torcida tricolor.
Adaílton entra para colocar fogo e decidir a partida.
Como o empate em casa não resolvia a situação do pretendente ao G-4, o Joinville foi com tudo para cima logo no início do segundo tempo. Leandro Campos abriu mão do lateral-esquerdo improvisado, o volante Carlos Alberto, e colocou Adaílton em seu lugar. E a mudança rendeu. Descansado, o atacante colocou fogo no jogo.
Antes de o relógio completar dez minutos, o camisa 17 deixou William em condições de marcar, mas o companheiro não aproveitou e apenas carimbou a trave do Boa. Adaílton decidiu, então, mostrar ao companheiro como se faz. Aos 17, após cruzamento na medida de Marcinho, o atacante cabeceou para o chão, no contrapé de Wilson Junior: 1 a 0, para delírio Tricolor em Santa Catarina.
O Joinville seguiu com suas ofensivas. Aos 26, William deixou mais uma marca na trave em chute rasteiro do bico da área - Wilson Junior ainda conseguiu tocar na bola. Novamente, Adaílton teve que assumir a responsabilidade. Após mais uma bola na trave do companheiro, mais um gol do camisa número 17. Desta vez, com o pé, o direito, na saída do goleiro mineiro.
Aos 45, depois de tanto tentar, William conseguiu deixar o seu. Fechou a conta, para alegria da fanática torcida tricolor.
Varjota Esportes - Ce. / Globoesporte
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