O assédio a Ronaldinho Gaúcho é cada vez maior na Bolívia. Na chegada do meia e da delegação atleticana ao país, cerca de cem pessoas compareceram ao acanhado aeroporto da cidade e geraram grande tumulto. Um dia depois, no domingo, quando o time treinou pela primeira vez em La Paz, outras 60 pessoas estiveram no Estádio Simon Bolívar, casa do Bolivar, que tem servido de centro de treinamento para o Galo, para ver o meia de perto.
Mas nesta segunda-feira, após ampla divulgação pela imprensa boliviana do horário e local do treinamento, a concentração de fãs do craque cresceu exponencialmente, gerando grande dificuldade até para o ônibus da delegação entrar no estádio. Só com a ajuda da polícia local, reforçada pelos seguranças do clube, permitiu que R10 chegasse ao vestiário. E os tumultos têm sido proporcionais à frustração, já que o jogador não consegue posar para fotos ou dar autógrafos.
Esses não tietam
Se Ronaldinho tem arrastado inúmeros fãs para o Estádio Simon Bolívar, pelo menos uma família não tem tido motivos para se espremer entre os outros torcedores. Logo ao lado do estádio, da janela de casa, eles acompanham os treinamentos e fazem questão de exibir a camisa do Strongest, adversário do Galo desta quarta-feira, às 22h, pela Libertadores. Assim que perceberam a movimentação da reportagem fizeram questão de gritar o nome do clube de coração. O GLOBOESPORTE.COM transmite a partida em Tempo Real.
Varjota Esportes - Ce. / Globoesporte
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