Durante o treinamento do elenco sub-23 do Inter, realizado na tarde desta quarta-feira, o diretor técnico Fernandão ingressou no gramado suplementar. Mal conseguiu observar os garotos, tamanha quantidade de ligações que recebeu para atender empresários ou a imprensa. Ficou a maior parte do tempo com o celular colado no ouvido. A corrida é para fechar o grupo para 2012, sendo que a prioridade é na contratação de um zagueiro.
De acordo com o dirigente, são três alternativas trabalhadas. Fernandão almeja que o reforço se integre ao elenco em até 10 dias, quando o grupo já estará na pré-temporada em Gramado.
- Não está sendo fácil, por isso está demorado um pouco mais. É mais complicado quando a negociação é de jogador que não está disponível no mercado. A prioridade é a questão do zagueiro. São duas ou três opções. O objetivo é o de concretizar até o outro final de semana – explica Fernandão.
De acordo com o dirigente, são três alternativas trabalhadas. Fernandão almeja que o reforço se integre ao elenco em até 10 dias, quando o grupo já estará na pré-temporada em Gramado.
- Não está sendo fácil, por isso está demorado um pouco mais. É mais complicado quando a negociação é de jogador que não está disponível no mercado. A prioridade é a questão do zagueiro. São duas ou três opções. O objetivo é o de concretizar até o outro final de semana – explica Fernandão.
Sem fechar as portas para uma negociação com o Flamengo, o dirigente reiterou deseja a permanência de Bolívar em 2012. Disse que a decisão será do Inter e que o clube não abrirá mão “de graça”.
- Não tenho dúvida em relação ao futebol do Bolívar, é um jogador que conto. Sei que uma proposta do Flamengo possa ser algo interessante pra ele, mas a decisão será do Inter. Se for interessante para o clube, vamos negociar. Tem que ser bom para todos, não queremos deixar sair jogadores importantes de graça, deliberadamente – conta.
Fernandão também destacou o “esqueleto” da equipe colorada. Acha que a manutenção do elenco é importante para o entrosamento dentro e fora de campo. Com isso, crê que os atletas mais novos acabam por conhecer a metodologia do Inter mais cedo.
- Não só a experiência de entrar em campo, mas de clube, de conhecerem a essência de como funcionam as coisas. É diferente de colocar seis ou sete no time. Esses jogadores rapidamente entram no espírito - opina.
Globoesporte.com / Varjota Esportes.
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